1814 – Morre em Portugal o fundador de Porto Alegre, José Marcelino de Figueiredo
CRONOLETES
Porto Alegre 250 anos
"Cronoletes, de kronos, cronologia. A datação facilita a leitura e pesquisa.
São verbetes por ordem cronológica."
Introdução
Este é um trabalho adjetivo à obra de cronistas e historiadores de Porto Alegre. É resultado do garimpo e leitura de fontes secundárias, sob constante revisão e acréscimos, com vistas à consolidação de um arquivo pessoal sobre esta cidade, na qual passei minha juventude, até 1969. Tudo começou sem pretensões. Apenas alguns poucos registros. Pouco a pouco estes registros foram se avolumando e se converteram numa obsessão.
Na verdade, é meu reencontro com a cidade, à qual retorno depois de quatro décadas. Ele se destina a um e-book e ficará disponível para download em meu site pessoal – www.paulotimm.com.br
Sou professor universitário aposentado e interessado na história de Santa Maria, Torres, Porto Alegre e Rio Grande do Sul, escrevendo, eventualmente, sobre tais temas no www.sul21.com.br. Importante frisar que não tenho com este trabalho qualquer interesse comercial, muito menos acadêmico. Todos os cuidados foram tomados no sentido de indicar as fontes das informações indicadas ou transcritas, mantendo-as, inclusive, em destaque, para melhor distingui-las dos comentários pessoais. Caso tenha cometido alguma falha ou deslize quanto à fontes rogo entrar em contato comigo para a devida correção. Registro, também, minha alegria ao ter me deparado nas pesquisas com o livro “Porto Alegre, ano a ano”, de Sergio da Costa Franco, que desconhecia ao iniciar meu trabalho e do qual aproveitei algumas observações. Ambos trabalhamos com o critério cronológico, mostrando o que teria ocorrido em alguma data, ao que dou o neologismo de “cronoletes”, a saber, um verbete cronológico. Ele me foi importante para que reorientasse meu esforço para alguns temas específicos, evitando mera repetição editorial. Incluí, então, observações de caráter pessoal, com inclusão de alguns artigos próprios relacionados à Porto Alegre e direcionei minhas prioridades para dois grandes temas: Política e literatura, especialmente a crônica da cidade. Como o trabalho de Sérgio Costa Franco vai até o ano de 1950, procurei desenvolver mais o rico período posterior a esta data, o qual tive, aliás, a graça de conviver.
Meu tributo especial, também, ao Dr. Charles Monteiro, pelas valiosas obras sobre Porto Alegre e que me foram decisivas para redescobrir a cidade.
Fico grato pelo acesso e leitura destes Apontamentos e agradecido pelos comentários.
Paulo Timm.
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