Eduardo Noach - PORTO ALEGRE - REGISTROS FOTOGRÁFICOS E HISTÓRICOS
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Arroio Dilúvio
MOVIMENTO EU QUERO O ARROIO DILÚVIO LIMPO – 2010
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O Arroio Dilúvio
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O Arroio Dilúvio nasce na Lomba do Pinheiro, Zona Leste da Cidade, na Represa da Lomba do Sabão. Recebe vários afluentes como os arroios dos Marianos, Moinho, São Vicente e Cascatinha e deságua no limite entre os parques Marinha do Brasil e Maurício Sirotsky Sobrinho (Harmonia). Antigamente, o riacho dasaguava na Ponta da Cadeia, ao lado da Usina do Gasômetro, e antes de chegar ali passava embaixo da Ponte de Pedra, que existe ainda hoje, perto do atual Largo dos Açorianos.
A microbacia do Dilúvio tem cerca de 80 quilômetros quadrados, dos quais 19% estão localizados no Município de Viamão. A extensão canalizada do Arroio Dilúvio é de aproximadamente 12 quilômetros e existem atualmente 17 pontes (a primeira, no Menino Deus, foi construída em 1850) e cinco travessias para pedestres. A partir da altura da Avenida Vicente da Fontoura, devido à declividade acentuada do riacho, existe uma série de degraus com altura média de um metro e em conjunto de três a cada 200 metros.
Este importante córrego da cidade recebe anualmente 50 mil metros cúbicos de terra e lixo em suas águas. Isso equivale a dez mil caminhões-caçamba cheios. O Riacho carrega ainda o esgoto
cloacal de três bairros para o Guaíba. Por isso, o Arroio Dilúvio e seus afluentes necessitam de limpeza e dragagem períodicas.
De toda a sua extensão, cerca de 12 quilômetros necessitam de limpeza e dragagem permanente, feitas pelos acessos laterais oferecidos pela Avenida Ipiranga. Este trabalho está a cargo do DEP
desde 1980, quando o antigo DNOS deixou de fazer a dragagem.
Limpeza - Desde outubro de 2006 o DEP faz a dragagem permanente do Arroio Dilúvio. Neste período já foram retiradas cerca de 300,5 mil toneladas de material e entulho do leito e da foz do Arroio.
Quem olha o Arroio Dilúvio hoje não o imagina passando entre chácaras de leite, plantações ou nos fundos das casas, cercado por abundante vegetação e com águas límpidas. Mas pode ter certeza de que até o final da década de 50 ele fez jus ao nome. A cada chuva mais forte os moradores dos bairros às suas margens, especialmente do Menino Deus, Azenha, Cidade Baixa e Santana, viam as águas invadirem suas moradias.
Só depois de muitos dilúvios e com o crescimento de Porto Alegre é que as águas do arroio foram domadas por meio da sua retificação e canalização. A obra que mudou o traçado do manancial, incluindo a construção das pistas da Avenida Ipiranga, iniciou em 1940 e demorou mais de 20 anos para ser concluída. Na sua execução, o Município contou com o auxílio do Governo Federal, por meio do extinto Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS).
Arroio Dilúvio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroio_Dil%C HYPERLINK
"http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroio_Dil%C3%BAvio"3 HYPERLINK
Arroio Dilúvio, entre os bairros Santana e Santa Cecília.
O Arroio Dilúvio é um arroio localizado na cidade de Porto Alegre, capital do estado brasileiro do Rio Grande do Sul.
Afluentes
O arroio nasce na Represa Lomba do Sabão, localizada no Parque Saint-Hilaire em Viamão, e recebe água de afluentes como os arroios dos Marianos, Mato Grosso, Moinho, São Vicente e Cascatinha, para finalmente desaguar no Lago Guaíba, entre os parques Marinha do Brasil e o Harmonia. Seu nome era, originalmente, Arroio Sabão.
Poluição
O arroio Dilúvio antes da canalização, na década de 1930.
Até a década de 1950, o Dilúvio apresentava águas muito limpas, e ganhou este nome porque costumava inundar os bairros vizinhos, como Menino Deus ou Cidade Baixa, em dias de chuva forte. Desaguava perto da Usina do Gasômetro, passando por baixo da Ponte de Pedra mas, com o crescimento da cidade, foi recanalizado para o curso atual, entre as pistas da Avenida Ipiranga.
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"http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1950"
Atualmente, estima-se que receba cerca de 50 mil metros cúbicos de resíduos e terra por ano, além do esgoto cloacal de três bairros, necessitando de dragagens periódicas.
Movimento Arroio Dilúvio
Em 2010 o "Movimento Arroio Dilúvio" foi criado e desde então vem usando diversas ferramentas da internet para fomentar o debate sobre a despoluição e limpeza do arroio. Milhares de pessoas clamam por um arroio Dilúvio despoluído e limpo. No facebook a página "Eu quero o Arroio Dilúvio Despoluído e Limpo" se destaca.
Projeto de revitalização
Em junho de 2011, a imprensa divulgou que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) — ambas com instalações de ensino situadas na avenida Ipiranga, às margens do arroio — decidiram propor junto à prefeitura uma parceria para a revitalização do Dilúvio. Para isso, as duas universidades pretendem adotar o modelo utilizado para recuperar o arroio Cheonggyecheon, em Seul, capital da Coreia do Sul. Assim como o Dilúvio, este arroio coreano corta um grande área urbanizada de sua cidade, tendo sido bastate poluído no passado. Desde sua recuperação, finalizada em 2002, o Cheonggyecheon tem apresentado águas limpas, à beira das quais a população local encontra áreas de lazer arborizadas.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) criaram um portal onde o projeto será gerenciado.
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"http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroio_Dil%C3%BAvio" HYPERLINK
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No You Tube existe um canal ativista que luta pela despoluição do arroio Dilúvio ele se chama Águas Brasileiras.
Fatos notórios
• Constatou-se que, em um período de dois anos (2009 a 2010), ao
menos 20 carros caíram no arroio Dilúvio.
• Em novembro de 2009, o arroio ficou cheio e barrento por causa de uma chuva forte, e um grupo de surfistas, ignorando a poluição do Dilúvio, surfou em suas ondas.
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